Que legal!!! Eu acho que devo ter visto Yamandu pela primeira vez na Hebe ou na TV Brasil! Adoro tb uma apresentação dele com a Mônica Salmaso (que eu amo demais) tocando Odeon no you tube. Eu amei que esse texto vai me ajudar a terminar um rascunho que tenho há uns dois meses sobre um disco que amo, mas que tem dado trabalho (e agora sei )por causa do medo de estar falando seriamente sobre ele - e tantas outras pessoas já o fizeram com excelência. O curioso é que a minha experiência com ele tem a ver com uma bilhar na esquina da minha casa e eu era espectadora exatamente dessas conversas em volta da mesa e dos tacos.
Também acho que a primeira vez que vi ele foi na Hebe.
Sério, o próprio Yamandu tem essa ideia de colocar as coisas pro mundo, ele não é nada perfeccionista (tudo bem que ele é um gênio e todo o que toca são perfeito). Termina o que está fazendo, aceita a imperfeição, e começa a fazer algo novo e imperfeito
Que legal!!! Eu acho que devo ter visto Yamandu pela primeira vez na Hebe ou na TV Brasil! Adoro tb uma apresentação dele com a Mônica Salmaso (que eu amo demais) tocando Odeon no you tube. Eu amei que esse texto vai me ajudar a terminar um rascunho que tenho há uns dois meses sobre um disco que amo, mas que tem dado trabalho (e agora sei )por causa do medo de estar falando seriamente sobre ele - e tantas outras pessoas já o fizeram com excelência. O curioso é que a minha experiência com ele tem a ver com uma bilhar na esquina da minha casa e eu era espectadora exatamente dessas conversas em volta da mesa e dos tacos.
Parabéns pelo livro! Lerei!
Também acho que a primeira vez que vi ele foi na Hebe.
Sério, o próprio Yamandu tem essa ideia de colocar as coisas pro mundo, ele não é nada perfeccionista (tudo bem que ele é um gênio e todo o que toca são perfeito). Termina o que está fazendo, aceita a imperfeição, e começa a fazer algo novo e imperfeito
Tanx, Ricardo!
Parabéns pelo novo trabalho, Ricardo!